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CÂMARA APROVA PL DE IGUALDADE SALARIAL

O Projeto de Lei nº 1.085/2023, compromisso assumido pelo atual presidente da república, foi assinado no dia 08 de março em homenagem ao Dia Internacional das Mulheres e enviado ao Congresso. O PL estabelece que a igualdade salarial, entre mulheres e homens, é obrigatória e deverá ser garantida por meio de mecanismos de transparência salarial e de remuneração a serem seguidos pelas empresas, pelo aumento da fiscalização e pela aplicação de multa. O texto foi construído por diversas pastas, sob a liderança do Ministério das Mulheres. Na última quinta-feira, dia 04, o projeto foi aprovado pela Câmara dos Deputados, que segue agora para o Senado.


"Foi uma vitória das mulheres trabalhadoras e do povo brasileiro, pois nós sabemos que a igualdade salarial alavanca a economia de um país. Se o trabalho é igual, o salário tem de ser igual. Nada mais justo”. Cida Gonçalves, ministra das Mulheres


Mais que uma vitória, iniciativas como essa demonstram que o avanço para a equidade de gênero, para o respeito às diversidades é uma realidade, que traz inúmeros benefícios tanto para as empresas, que incorporam ações que valorizam a pluralidade de seu time, como para a sociedade.


Estudos recentes, como o relatório TheReady-Now Leaders da Ong Conference Board, mostra que as organizações com pelo menos 30% de mulheres em cargos de liderança têm 12 vezes mais chance de estar entre as 20% melhores em desempenho financeiro. Já o estudo realizado pelo Instituto Identidades do Brasil – ID_BR reafirma que as ações de diversidade e inclusão no mundo corporativo trazem impactos positivos. A pesquisa aponta que, para cada 10% de aumento da diversidade étnico-racial dentro da empresa, observa-se uma alta de quase 4% na produtividade dos colaboradores, e para cada 10% de elevação da diversidade de gênero, observa-se uma adição de quase 5% na produtividade das instituições. Segundo a pesquisa, a melhora na produtividade das empresas que investiram em diversidade étnico-racial e de gênero são: melhorias no nível de bem-estar; composição de quadros com competências e habilidades mais diversificadas; melhorias no clima organizacional e declínio na rotatividade de funcionários, além de uma maior capacidade da organização em atrair pessoas com elevadas habilidades e competências, e priorizam ambientes de trabalho mais inclusivos e menos preconceituosos.


“Um time potente é um time diverso e plural”.

Theya Consultoria de Inclusão



Fontes consultadas:






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